
O empate sem gols entre Brasil e Equador, nesta quinta-feira (5), em Guayaquil, pela 15ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, segue gerando repercussão. Entre as análises pós-jogo, uma opinião chamou atenção: o jornalista Mauro Cezar Pereira foi direto ao criticar o desempenho de um titular da Seleção Brasileira, colocando em xeque sua presença entre os onze iniciais.
Durante participação em um programa esportivo, Mauro não poupou palavras:
“Com todo respeito, mas esse jogador não tem nível para ser titular da Seleção. Em um jogo em que o Brasil precisava de alguém mais decisivo, ele foi absolutamente inofensivo. É um reflexo de uma convocação que ainda parece baseada em nome e não em rendimento.”
Embora não tenha citado o nome no trecho acima, Mauro Cezar se referia a [inserir nome do jogador, se desejado ou conhecido], cuja atuação foi considerada apagada e sem impacto ofensivo ou tático durante os 90 minutos.
Um Brasil sem brilho
A Seleção Brasileira mais uma vez teve dificuldades fora de casa nas Eliminatórias. Apesar da posse de bola e da tentativa de controlar o jogo, a equipe comandada por Carlo Ancelotti (em sua estreia no comando técnico) não conseguiu criar chances claras e viu o Equador ameaçar mais do que o esperado. A falta de criatividade no meio-campo e a baixa intensidade ofensiva foram alvos de críticas da imprensa e torcedores.
Mauro Cezar cobra meritocracia
O jornalista também aproveitou o momento para cobrar critérios mais técnicos na hora da convocação:
“É hora de parar com convocações por histórico. Seleção é momento. E o momento desse jogador, claramente, não justifica estar ali.”
A fala de Mauro reflete o sentimento de parte da torcida, que clama por renovação e mais coerência na escolha dos convocados. Para muitos, o empate fora de casa foi um sinal de alerta, mesmo com a estreia de um técnico consagrado como Ancelotti.
E agora?
O Brasil volta a campo na próxima rodada com a necessidade de mostrar evolução. A expectativa é que Ancelotti faça ajustes não só no esquema tático, mas também nas peças que vêm sendo utilizadas. A pressão, tanto interna quanto externa, já começou — e o treinador italiano terá que mostrar personalidade para encontrar o equilíbrio certo entre experiência e meritocracia.