
O treinador revelou que, ao longo da semana que antecedeu o confronto diante do América-MG (programado para sábado, 23 de agosto, às 18h, na Serrinha), foram realizadas várias reuniões com o grupo. Mancini não detalhou o conteúdo dessas conversas, ressaltando a necessidade de manter alguns assuntos em sigilo
Em suas próprias palavras:
“Óbvio que não vou abrir o que eu converso no dia a dia com meus atletas, porque tem coisas que devem ficar só entre nós. Mas eu cobrei, houve cobrança. Eu também fui cobrado após o clássico… Então as cobranças estão entre nós todos os dias, a conversa foi mais ríspida. Falei para todos que eles devem saber que nós representamos uma instituição. E temos que fazer o máximo por isso, e no último jogo nós ficamos devendo.”
Mancini destacou ainda que a equipe passará por “ajustes” — que podem envolver aspectos táticos, técnicos ou mesmo emocionais — para retomar o caminho das vitórias na Série B. O Goiás obteve apenas uma vitória nos últimos cinco jogos, reforçando a necessidade dessas mudanças
Ele concluiu com uma mensagem clara sobre a pressão habitual do futebol:
“É natural ao longo do caminho fazer alguns ajustes. As vezes são de ordem tática, ordem técnica, e até atacar o emocional do jogador… As críticas para o Titi, Rato, Moraes e o Mancini vão sumir. Todos do Goiás voltam a ser elogiados, isso faz parte do futebol e temos que entender isso.”
Fechamento
Com clima de cobrança e expectativa por respostas rápidas, Mancini reforça o compromisso com a instituição Goiás e admite que a manutenção da competitividade do elenco depende de ajustes e foco nos resultados. A cobrança, segundo o técnico, é diária e interna — e focada em recuperar a postura e a confiança do time.