
O Brasil estreia no Mundial de vôlei masculino neste domingo (14), contra a China, mirando sua quarta medalha de ouro na história da competição. Sob o comando de Bernardinho, a seleção nacional tenta voltar ao topo após conquistar o bronze em 2022.
A equipe brasileira chega embalada por bons resultados recentes e com um elenco que mistura experiência e juventude. Nomes consolidados, como Lucarelli e Bruninho, se juntam a atletas em ascensão, prontos para mostrar serviço no cenário internacional. A expectativa é de que o grupo apresente consistência defensiva e aproveite o poder ofensivo para largar bem no torneio.
Além da tradicional ambição por títulos, os jogadores têm uma motivação extra neste Mundial. A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) anunciou um aumento significativo nas premiações. As seleções finalistas receberão valores recordes, e haverá também bônus individuais para os destaques da competição, medida que valoriza ainda mais a performance dos atletas em quadra.
Com três títulos já conquistados (2002, 2006 e 2010), o Brasil é considerado um dos favoritos, mas sabe que terá adversários duros pelo caminho, como Polônia, Itália e França, que chegam fortes e com elencos de alto nível.
A estreia contra a China é vista como uma boa oportunidade para a seleção ganhar ritmo e confiança logo no início da caminhada. Bernardinho, experiente em torneios desse porte, destacou a importância de começar bem:
— É fundamental impor nosso ritmo desde o primeiro jogo. O Mundial é longo e exige constância, então precisamos estar prontos desde a estreia, afirmou o treinador.
O duelo marca o primeiro passo do Brasil em busca de mais um capítulo de glória no vôlei mundial — e, desta vez, com a chance de unir prestígio esportivo a uma premiação histórica.